Hoje é dia de aproveitar o hotel, que não teremos nos próximos dias, por isso dormimos até mais tarde, para depois desfrutarmos de um excelente e variado pequeno-almoço.
Conseguimos, como bons portugueses, convencer um dos funcionários do hotel transportar-nos na carrinha do hotel até ao local onde deveríamos deixar as malas das bicicletas que seguiram para Riva del Garda, para que ai possamos reacondicioná-las antes do regresso a Lisboa no dia 25.
Depois de depositadas as malas das bicicletas há que levar as nossas malas (aquelas que nos foram entregues pela organização na acreditação e que serão as únicas que nos transportarão de etapa para etapa) para o acampamento – as malas pesam toneladas, temos as bicicletas connosco e o acampamento fica a cerca de 5 km. A solução foi montar as malas nas bicicletas e atravessar a cidade a empurrar as bicicletas (sempre acompanhados pelos Saloios).
Descarregadas as malas no acampamento e conquistado o espaço para pernoitar é hora de ir almoçar e fazer a acreditação como media.
À noite teremos a primeira “Pasta Party”, o jantar da prova, para amanhã termos a primeira etapa.
Estão previstas chuvas fortes e trovoada para a chegada a Imst pelo que a táctica deverá ser de fazer a etapa o mais rápido possível.
No briefing, que acontece a meio do jantar, apercebemo-nos que o nosso número de dorsal não trará grande vantagem na edição deste ano do Transalp uma vez que só existirão dois agrupamentos de partida, um para os atletas federados e outro para os outros.